domingo, 17 de fevereiro de 2013

Imagine com Louis Tomlinson _ parte 2



Começou a tocar “Man, I feel like a woman” da Shania Twain.
(S/N) tirou a cartola e deixou os cabelos se soltarem todo do coque que estava sendo segurado pela cartola.
Ela virou rapidamente e logo estava com duas algemas na mão.
Subiu de gatinho na cama, ficando bem em cima de mim, sorrindo maliciosamente. Pegou uma das minhas mãos e prendeu na cama, fazendo o mesmo com a outra.
Ela foi descendo da mesma maneira que subiu e foi distribuindo mordidinhas pelo meu tórax, até chegar ao cós da minha bermuda.
Abriu o botão e puxou até os meus pés, me deixando somente de boxer branca.
(S/N) levantou da cama e ficou em pé e virou de costas novamente.
Começou a abrir lentamente o sobretudo. Quando terminou, deixou que ele escorresse pelos seus ombros, encontrando o chão, me dando plena visão do seu bumbum avantajado coberto pela metade com uma tecido de renda da sua lingerie e de suas costas seminuas.
Ela se virou para mim, para a minha surpresa e excitação, o sutiã não tinha bojos, somente um pequeno tecido abaixo, mas não cobria seus mamilos.
(S/N) riu da minha cara, que provavelmente deveria estar hilária mesmo, porque eu estava totalmente deslumbrado com aqueles seios fartos e como os mamilos dela estavam rígidos.
Ela tirou um chicote, que estava preso na cinta-liga, bateu na cabeceira da cama e fez uma expressão como de uma mãe que acaba de ficar brava com o filho por ele ter quebrado um vaso.
Eu juro que fiquei com medo, mas a excitação foi maior!
Subiu em cima de mim com uma perna de cada lado do meu corpo, chegou bem perto do meu rosto e sussurrou:
- Não fica com medo não, é só me obedecer – ela disse, rindo.
Logo, começou a fazer movimentos de vai e vem em cima da minha já visível excitação, enquanto mordia e dava chupões em meu pescoço.
Comecei a gemer baixinho. Ela quase se deitou sobre mim, colocou seus mamilos perto de minha boca.
– Chupe – ela disse, perto do meu ouvido, e assim o fiz.
Chupei seus mamilos com vontade e dei uma leve mordida no bico. Ela gritou e me chicoteou. Foi a minha vez de gritar.
– Mandei chupar, não morder! – A fúria daqueles olhos (cor dos seus olhos) era enorme – Continue como estava! – Ela ordenou, apertando a parte da minha coxa onde ela havia chicoteado.
Aquelas algemas já estavam me perturbando, eu queria tocá-la, apertar aquelas coxas tão bem definidas.
Ela começou a cansar de fazer aqueles movimentos e decidiu descer novamente.
Os beijos, chupões e mordidas foram descendo pelo meu tórax e logo as unhas dela se ficaram na minha pele e foram descendo junto com as mordidas, chupões e beijos. Gemi de dor e prazer.
Ela só parou quando os dois encontraram a barra da minha boxer. Ela puxou com os dentes até deixar todo meu membro a mostra.
Tirou minha boxer pelos meus pés e olhou para mim como quem quer te engolir por completo e puxou suas luvas com as dentes.
Assim que se livrou delas, abocanhou meu membro sem dó, me fazendo gritar em aprovação.
Onde aquela pirralha aprendeu a fazer tudo isso? Deixar um cara como eu, homem formado, com vinte e oito anos na cara, gritar de prazer com uma garota de dezoito anos.
Ela chupava cada vez mais forte e rápido e eu continuava urrando de prazer.
- Mais, mais... – Não sei como isso saiu da minha boca, mas era a verdade!
Eu queria mais, cada vez mais. Ela não me atendeu, ela fez totalmente ao contrário... Começou a chupar mais devagar e fraco.
– Por favor... Ma-mais rápi-pido! – Pedi.
Ela parou, me fazendo gemer em reprovações, lambeu somente a glade e falou com a voz rouca:
- Implore! – Sorriu maliciosamente.
- Por favor, vizinha gostosa, continua mais rápido, por favor, por favor... – Implorei.
(S/N) logo continuou com os movimentos rápidos e fortes e eu gozei em sua boca.
Pensei que ela cuspiria, mas não... Ela engoliu, passou a língua pelos lábios e veio me beijar.
Aquilo realmente me excitou mais ainda, se isso ainda era possível!
Ela ficou de pé na cama e eu estava entre suas pernas.
(seu apelido) soltou a cinta-liga e foi tirando a meia 7/8 bem devagar, querendo me provocar mais.
Acredite, nunca fiquei tão de quatro por uma mulher como estou por ela nesse momento.
Sempre fiquei no controle de toda a situação, agora, aqui estou eu, preso por algemas em minha cama, com a minha vizinha de dezoito anos me deixando totalmente descontrolado de prazer!
Isso não é pose para um advogado de vinte e oito anos, muito bem sucedido, com muito dinheiro e várias mulheres ao seu redor para escolher a dedo!
Mas, por enquanto, eu só quero ela... A minha vizinha... A minha (seu apelido)!
Ela terminou de tirar as duas meias e tirou a cinta.
Estava somente com o “sutiã” e a calcinha. Tirou o sutiã e o jogou para longe.
E finalmente a calcinha, me dando visão de toda a sua intimidade.
Ela foi sentando novamente, mas agora em cima do meu rosto.
- Prove que você pode me dar prazer! – Ela disse, com uma voz sexy, e eu a penetrei com a língua.
Ela gritou.
Continuei a penetrá-la e ela ainda gritava. Passei a língua por seu clitóris e chupei.
Ela urrou.
Comecei a fazer movimentos circulares com a língua, ouvindo ela gemer cada vez mais alto.
Eu queria penetrá-la com os dedos, mas minhas mãos estavam presas e eu não conseguia move-las.
Ao mesmo tempo que eu a torturava, ela também estava me torturando.
Continuei como estava, penetrava minha língua e a ouvia ao mesmo tempo:
- AAAAH... Louis... AAAAH! – Ela gritava pelo meu nome.
Demorou um pouco, mas senti seu pré-gozo e continuei, ela tentou sair da minha língua, para não gozar em minha boca, mas gemi como se mandasse ela parar quieta. Entre urros ela disse.
– AAAAH, EU VOU... – Ela não conseguiu terminar... Senti seu líquido em minha boca, passei a língua uma última vez por sua intimidade e a ouvi dar um longo e alto gemido.
Engoli o seu liquido e ela me chicoteou. Eu gritei. Ela saiu de cima do meu rosto e ficou em minha barriga, me encarando.
– Não mandei você engolir, palhaço! – Ela me olhava com fúria.
- E eu faria o que? – Perguntei, um pouco ofegante.
Ela se inclinou um pouco e roçou seus seios em meu tórax, bem perto da minha boca, disse:
- Me deixaria tomar! – Ela sorriu pervertidamente e me beijou pegando parte do seu gosto.
– Ótimo trabalho! Mas vai fazer de novo! – Ela sorriu, sarcástica.
Não levei muita fé no que ela falou, mas quando vi que ela voltou a se sentar em meu rosto, eu fui OBRIGADO a acreditar!
Voltei a lamber a sua intimidade. Depois de alguns gemidos dela, senti uma de minhas mãos livre.
Parei o que estava fazendo e olhei minha mão. Outra chicotada. Outro grito.
– Não pare! – Voltei novamente a torturá-la. Senti a outra mão livre. Ela afundou os dedos em meus cabelos e apertou.
Ela ficou em pé e me olhou, ainda segurando meus cabelos, me fazendo ficar sentado e olhá-la.
Ela sentou novamente, agora quase em cima da minha ereção e me beijou intensamente.
Ela roçava sua intimidade em meu membro e foi me deitando lentamente, ficando por cima.
Ela deitou para o lado, ainda me beijando.
– Continue! – Ela disse e eu a penetrei com dois dedos. Ela se contorceu e gemeu de prazer.
Continuei com movimentos rápidos e fortes e ela gritava cada vez mais.
Fazia movimentos circulares em seu clitóris e ela urrava. Voltei a lamber e chupar seu clitóris e ela gritou.
Senti o seu pré-gozo novamente e vi a sua mão tatear a cama a procura do chicote. Penetrei meus dedos novamente e ela gozou.
Tirei meus dedos e lambuzei toda a boca dela com o seu próprio gozo. Ela passou a língua pelos lábios e eu suguei seu lábio, tirando um pouco também.
Esse negócio é amargo, mas excita. Comecei a beijá-la.
Senti as mãos dela em meu membro e percebi que ela colocou a camisinha em mim. Não me pergunte como!
Penetrei-a com força. Ela parou o beijo e gritou, afundando suas unhas vermelhas em meus ombros.
Eu gritei. Ela gemeu. Movimentos fortes. Ela gritou. Eu gemi. Estávamos anestesiados de prazer.
A cada segundo, eu me sentia um virgem, pois não conseguia comparar aquela mulher, com nenhuma outra mulher que já esteve nessa cama.
Eu disse mulher? É eu disse.
Mas agora eu posso dizer... Ela é um mulherão!
Eu gozei primeiro e logo ela gozou.
Fiquei por mais alguns segundos ainda dentro dela e fiquei a olhando tentar normalizar a própria respiração com os olhos fechados.
Ela é tão linda. Parece ser uma profissional, mas não estou ligando pra quantos caras ela já dormiu.

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