domingo, 17 de fevereiro de 2013

Imagine com Niall Horan



Oi, prazer. Meu nome é (S/N) (seu sobrenome), tenho 25 anos e nunca, mas nunca mesmo consegui me estabilizar em um namoro sério. Sabe o que é tentar de todas as formas? Pois é, eu tentei e acho que você até já pode imaginar. Desde adolescente, eu tenho um trauma de namoro, de casamento, de tudo que envolve um casal. Minha infância me deixou a desejar nesse aspecto, descobri logo pequena naquela fase do amor de adolescente que meu pai traía minha mãe há muito tempo, e depois disso tive medo dos homens me fazerem sofrer ou de me traírem. É, agora começa a história da minha vida!
- Bom dia, Eleanor, como está meu horário de hoje? - Eleanor é minha melhor amiga e minha secretária. Eu tenho um consultório de Psicologia e sou uma das psicólogas mais favorecidas no ramo!
- Bom dia, (S/N). Hoje você só tem três pacientes, dois são agora de manhã e o outro, às 14 horas.
- Ok, então você fica comigo agora de manhã nesses dois pacientes, na hora do almoço você pode ir para casa, eu me viro com o último.
- Tem certeza, (S/N)? Eu posso ficar.
- Sim, Eleanor. Pode ir, eu sei que o bebê está doente, vai ficar com ele, tá?
- Muito obrigada, chefinha.
Depois do almoço, Eleanor foi para casa e eu fiquei no meu escritório esperando meu último paciente. Ele era novo aqui, seu nome era Niall Horan e tinha a mesma idade que eu. Isso era a única coisa que tinha na ficha dele. Já eram quase 14 horas. Só faltavam cinco minutos, será que ele era pontual? Será que era bonito? Qual será o problema dele? 
    Não vi o tempo passar, quando notei alguém batendo na porta. Ele era pontual mesmo. Quando fui atender a porta, fiquei em choque com o que vi. Um homem loiro, com olhos azuis e com um sorriso lindo estampado na cara. Acho que fiquei muito tempo observando-o porque ele começou a dar uma risada alta.
- Dra. (seu sobrenome), você está bem? - Meu Deus, que voz é essa? OMG. Imagina ele gritando e gemendo meu nome com essa voz? Tá, parei. Ele é meu paciente. Respeite, (S/N), respeite!
- Sim, me desculpe , me distraí. Horan, não é?
- Sim, prazer. Recomendaram-na muito, vamos ver se vale o que dizem!
- E o que dizem de mim, Sr. Horan?
- Uma das coisas que disseram é a mais pura verdade, e você está me comprovando isso agora. Sua beleza é inconfundível, e deixe esse "senhor" de lado que eu aposto que sou da mesma idade que você. Pode me chamar só de Niall. - Por muito tempo eu não me senti corar assim, recebo cantadas todos os dias, mas com nenhuma delas meu corpo teve essa reação em mim.
- Muito obrigada pelo elogio, Niall. Vamos começar nossa consulta?
- Sim, claro!
- Sente-se no lugar que você mais se sentir confortável, por favor. - Ele andou a sala toda e sentou na poltrona roxa, que, por mais incrível que pareça, era a mais próxima da minha cadeira.
- Agora, Niall, me fale do motivo que trouxe você até mim.
- Eu era casado há mais de cinco anos e descobri que minha mulher estava me traindo com meu vizinho, que também tinha uma mulher. Então, tanto eu quanto ela saímos traídos nessa história.
- E como você se sente com isso, o que se passa com você neste exato momento? Você sabe que pode me contar tudo que quiser; tudo que entra nesta sala, morre nesta sala!
- Sim, eu sei... Por um lado, eu me sinto triste porque, se queria ficar com outro, ela poderia ter acabado comigo e não me traído, mas, por outro lado bem maior, eu me sinto feliz, sinto-me aliviado. Tudo com ela não era mais a mesma coisa de quando éramos namorados, de quando nos casamos. Caímos na rotina, o sentimento foi sumindo, o sexo foi ficando monótono, já não tinha mais tesão e nem amor. Agora, eu estou livre para amar de novo. - Na hora em que ele falou isso, olhou fundo em meus olhos como se quisesse dizer muito mais, como se fosse especificamente para mim, como se já me conhecesse faz tempo, mas se eu conhecesse esse deus grego, pode ter certeza de que eu nunca esqueceria.
- Responda-me uma coisa, Niall. Se você já se sente bem e sabe o que fazer, então por que me procurou?
- Porque me disseram que você era uma ótima psicóloga e que poderia me ajudar a esquecer minha ex-mulher. - Devagarinho, ele foi se levantando da poltrona e andando em minha direção, ajoelhou-se em minha frente para ficarmos na mesma altura e então o meu corpo se paralisou em choque na cadeira. OMG, ele está chegando perto demais, o que eu faço? Nessa hora, ele já estava perto demais para um poder sentir a respiração do outro; colocou a mão em minha nuca, puxando-me um pouco para mais perto e eu não resisti, meu corpo não respondeu minhas ordens de ficar quieto. Botei minha mão em seu cabelo e o puxei até nossas bocas se encostarem em um beijo voraz e com vontade de verdade. Ele começou a levantar, levando-me junto e segurando minha cintura; comecei a empurrar ele na única parede sem nada no escritório. Ele foi descendo a mão da minha cintura e movimentando ela, às vezes em meu bumbum e apertando com força, às vezes em minhas coxas, alisando-as (se bem que essa era uma das partes mais avantajadas do meu corpo). O desejo de tê-lo foi crescendo mais e mais a cada beijo e a cada apertão em meu bumbum. Comecei a tirar sua blusa vermelha, que o deixava muito bem, mas acho que ficaria melhor sem ela. Em menos de alguns segundos, foi parar bem longe da gente. Olha, ele também era bem avantajado, viu? Costas largas, peito definido, braços fortes, tudo que uma mulher quer em casa. Por que será que a ex-mulher dele o traiu? Deixa para lá, depois descubro.
    Fui descendo minhas mãos, passeando com elas pelos braços, barriga, peito, dando arranhões. E, a cada aranhão, sentia ele se arrepiar e me beijar com mais força. Mas, como sempre, quando as coisas estão boas, chega alguém para atrapalhar. Escutamos alguém bater forte na porta.
- (S/N), deixa para lá, se ignorar vai embora. - A gente continuou a se beijar, mas o barulho venceu. O que quer que estivesse ali, queria quebrar a porta.
- Que sacanagem, quem será, hein? - Perguntou, já com muita raiva.
- Não sei, mas é melhor eu ir ver. Vista-se e fique aqui, tá?
- Está certo, qualquer coisa chama.
   Fui atender a porta, quando vi quem era me assustei, não por ser quem era, mas sim pelo estado em que ele estava.
- (S/N), sua vagabunda, você falou que tudo ia melhorar para mim, que ela ficaria comigo, mas você errou, a Shelby me deixou, você sabe o que é isso? Sabe o que é ver as pessoas olhando para você com cara de medo? O OLHAR DA MULHER QUE EU AMO? SABE?
- Alex, fique calmo. Eu não disse que ela ficaria com você, eu disse que era para você estar preparado para qualquer coisa, que teria de ser forte. - Alex era meu paciente mais perturbado, ele tinha matado um homem com ciúmes da mulher, tinha problema de possessividade.
- NÃO, SUA VAGABUNDA, VOCÊ DISSE QUE ELA IRIA FICAR COMIGO, e agora que você me fez sofrer, você vai sofrer também.
        Vi-o vindo em minha direção e fui me afastando, mas ele era mais rápido do que eu. Correu e me segurou, deu-me um tapa na cara muito forte que fez eu perder o equilíbrio do corpo e cair para trás; vi-o vindo para cima de mim para me bater mais, mas alguém gritou e fez ele virar, era da porta do meu escritório.
- (S/N), quem é esse homem, o que ele quer?
- Saia daqui, seu idiota, essa conversa é comigo e com a Dra. - Nessa hora, eu fui tentando me afastar, rastejando, mas não vi a mesa atrás de mim e bati a cabeça nela com força, a última coisa que eu vi foi Niall indo para cima de Alex e, de repente, tudo ficou preto.

Capítulo II
   Acordei com uma dor de cabeça enorme e sentindo um lado do rosto pulsar fortemente. Procurei algo em comum no lugar em que eu estava, mas não encontrei nada. Onde eu estava?
- (S/N), como você está, amiga?
- Eleanor, o que você está fazendo aqui? E onde eu estou?
- Está na casa do Niall, foi o lugar mais perto que ele pode te trazer. Ele me ligou e contou tudo, chamou um médico, mas ele disse que você ia ficar bem e que ia acordar logo.
- O Niall, cadê o Niall?
- Estou aqui. Como você está? - Virei o rosto um pouco para ver ele entrando pela porta do quarto, com a boca inchada. Ele veio em minha direção e se sentou na ponta da cama em que eu estava deitada.
- O que foi que aconteceu? O Alex te machucou? Eu não lembro de mais nada!
- Calma, (S/N). - Eleanor falou. - O Alex está preso, Niall conseguiu me ligar e eu liguei para a polícia.
- Muito obrigada, Niall, tenho que te compensar de algum modo!
- É melhor eu ir embora agora, você já está bem e o meu bebê está sozinho. Beijo, (S/N). Se cuida e até segunda.
- Até segunda, Eleanor, e obrigada. - Esperamos até ouvir o som da porta se fechando, ficamos em silêncio por uns minutos até que ele se pronunciou.
- (S/N), quer que eu te leve para casa?
- Não sei, não quero ficar sozinha! - Nessa hora, vieram mil coisas em minha cabeça.
- Se quiser, pode ficar aqui, eu durmo no sofá e você dorme aqui na cama.
- Não, que é isso, você dorme aqui e eu vou para o sofá, a casa é sua.
- Que tal assim? - Ele foi chegando mais perto de mim e continuou - ficamos os dois na cama. - Então ele me beijou delicadamente.
- Adorei a ideia. - Puxei-o mais para perto de mim e fui nos deitando na cama, ele por cima. O beijo começou a ficar mais forte e mais rápido, as mãos já corriam soltas por todas as partes do corpo, ele já começava a tirar minha blusa e eu, arranhando ele. Inverti as posições, ficando agora por cima, sentada em sua ereção, que já estava bem visível. Comecei a tirar sua blusa bem devagarzinho para deixar ele na vontade. Começou a apertar minhas coxas com força, sei que vão ficar bem doloridas amanhã, mas não estava nem ligando. Nesse momento, queria era o enlouquecer. Agradecimento, não? Comecei a rebolar em cima de sua ereção enquanto ele me apertava e gemia alto. Inverteu as posições, ficando por cima agora, arrancando minhas calças e me deixando só de roupa íntima. Começou a beijar meu pescoço, descendo os beijos até o meu colo. Tirou o meu sutiã, o que foi muito fácil para ele, até me espantei. Começou a massagear um seio e sugar o outro, deixando-me louca gritando seu nome. Comecei a abaixar sua calça, deixando-o apenas de boxer branca, que mostrava o quão grande era sua ereção, deixando-me mais e mais excitada e com mais vontade ainda de deixá-lo louco, pois é uma das coisas que faço melhor. Fui traçando beijos de sua boca até sua barriga e da barriga fazendo caminho até o elástico da boxer. Comecei a tirar ela com os dentes, muito devagar e tentador.
- Antes de virar psicóloga, eu fui dançarina de uma boate em Londres, precisava do dinheiro para meus estudos e esse foi o único jeito de conseguir.
Quando tirei sua boxer inteira e o deixei totalmente nu, fui subindo os beijos, traçando com as unhas e deixando marcas do mesmo jeito que ele deixou em minhas coxas. Quando cheguei em sua virilha, vi-o segurar a respiração forte. Olhei para ele como se pedisse autorização, ele soltou o ar e balançou a cabeça em sinal de afirmação. Comecei a dar leves beijos em sua glande, levei minha mão até lá e comecei a masturbá-lo. Ele gritava e pedia para acelerar, mas eu queria torturá-lo.
- Por favor... RÁ... PI... DO!
   Senti o pré-gozo dele em minha boca e comecei a aumentar a velocidade, às vezes com a boca e às vezes com a mão, alterando a velocidade com as duas. A cada vez ele gemia mais e mais alto, e eu adorava isso! Adorava me sentir no poder. Senti o seu gozo em minha boca quando ele deu um gemido de alivio, levantei para limpar minha boca, mas na mesma hora ele me puxou.
 - Aonde você pensa que vai? Me tortura assim e vai saindo, é? Tem o seu troco, Doutora. - Ele me beijou com força, começou a tirar minha calcinha do mesmo jeito que tirei sua boxer, desceu até meu pé e começou a dar beijos de leve e mordidinhas bem fraquinhas, mas, conforme ele subia com os beijos, ele aumentava a força. Quando chegou a minha virilha, vi-o abrir minhas pernas com cuidado, como se aquela fosse a minha primeira vez.
     Ele olhou para mim, seus olhos estavam brilhando em um verde claro que poderia hipnotizar qualquer uma, como se aquilo fosse um sonho que ele tinha há muito tempo e que estava prestes a se realizar. Sorri meiga com a carinha que ele fez, e então ele sorriu em resposta. Abriu mais um pouco minhas pernas e então, quando menos esperava, senti seu dedo me penetrar. Gritei com o susto, o que acho que para ele foi um estímulo, porque aí ele penetrou o segundo dedo, fazendo movimentos de vai e vem enquanto sua língua estava brincando com meu clitóris. Como ele sabia fazer aquilo tão bem... Para me fazer pagar o preço de torturar ele, ele começou a me torturar. Enquanto colocava seu dedo todo em mim, na mesma hora tirava e dava chupões em toda região da minha vagina. Eu já estava gemendo e me contorcendo na cama de prazer. Enquanto uma das mãos estava em seus cabelos apertando forte, a outra estava quase rasgando os lençóis da cama. De repente, ele parou e, quando fui olhar o porquê, ele já estava deitando em cima de mim, posicionado-se entre minhas pernas e me penetrando de uma vez só, fazendo-me gemer alto e respirar pesado. Beijou meu pescoço, chegando perto do meu ouvido, falou:
- Garanto a você, essa noite vai ficar marcada em sua vida! - Falou com a voz um pouco rouca devido ao nosso estado.
- Pode ter certeza que vai, como na sua vida também. - Falei, mudando nossas posições, ficando por cima. Tomando poder sobre ele, comecei a pressionar mais o meu corpo contra o dele, sentindo ele ir mais rápido a cada investida que ele dava. Comecei a arranhar toda a extensão de seu abdômen enquanto ele gemia muito alto. Os vizinhos poderiam até escutar, mas nenhum dos dois estava ligando para isso. Queríamos deixar um ao outro doido. Chegamos ao clímax juntos. Um pouco depois disso, desabei em cima dele com a respiração mais ofegante do que nunca.
- Com certeza, essa foi uma das melhores noites de minha vida. - Falei com os olhos brilhando. - Boa noite.
Depois disso, eu dormi que nem um bebê!

Capítulo III
- Bom dia, (S/N). - Senti beijos em meu pescoço bem carinhosos.
- Bom dia, Niall - eu falei, tentando abrir os olhos, mas a claridade me empatava. - Que horas são?
- São dez horas.
- Tão tarde assim? Ah, quanto tempo que eu não durmo assim, que bom! - Niall começou a rir, achando graça de tudo. - Está rindo de quê?
- Você está parecendo uma criança, (S/N), toda feliz porque dormiu até tarde! - Falou ele, vindo para cima de mim para beijar mais meu pescoço e colo.
- Ainda é cedo, sabia? E você já está com esse pique todo?
- Tem coisa melhor? Hoje é sábado, é dia para a gente curtir.
- Antes disso, posso comer? Estou com muita fome. - Falei, sentindo minhas bochechas ficarem quentes.
- Claro, tanto que eu já preparei o café, estava tentando te acordar!
- Obrigada. - Levantei, indo para o banheiro para fazer minha higiene matinal. Depois, fui na cozinha ver o que ele tinha preparado para comer.
- Tem ovos com bacon e waffles com chocolate, espero que goste. - Além de tudo de bom, aquele homem ainda cozinhava como um verdadeiro chef.
- Ai, está uma delícia. - Falei, já lambendo os dedos - como aprendeu a cozinhar assim?
- Meu pai era um chef, aí eu aprendi algumas coisas quando era garoto.
- Está de parabéns! - Fui me levantando e melando o dedo na calda de chocolate que estava em cima da mesa, chegando perto de Niall, que já estava com um olhar nada discreto no rosto. Comecei a melar sua boca e, ao mesmo tempo, beijando e chupando, até ver ficar vermelha.
    Niall mudou as posições, pegando-me pelas coxas e me erguendo até me sentar em cima da bancada, onde estava cheio de coisas, que logo ele tratou de tirar, jogando no chão. Pegou a tijela que continha o chocolate e botou do meu lado. Começou a me beijar forte, enquanto suas mãos passeavam pelas minhas costas à procura do feixe do sutiã, que logo foi aberto, deixando meus seios expostos. Beijou cada um deles, fazendo-me jogar a cabeça para trás, sentindo o prazer. Mas, de repente, ele parou, quando eu ia perguntar o porquê, vi ele colocando o dedo no chocolate muito sedutor, passou devagar por cada um dos seios, deixando-me arrepiada com o toque. Fez-me deitar em cima da mesa e continuou passando o chocolate, criando uma trilha no meu corpo, que parava no elástico da minha calcinha. Começou a lamber e chupar cada parte que estava com o chocolate, fazendo-me gemer a cada lambida. Fez de tudo para me torturar. Quando não tinha mais chocolate para ele lamber, veio de encontro com a minha boca, beijando-me com voracidade e rigidez. Inverti as posições de novo, agora o deitando sobre a mesa e ficando em pé, vendo seu corpo, que ainda tinha uma peça de roupa, coisa que eu tratei de tirar o mais rápido possível, brincando com o chocolate que ainda estava meio quente e com o membro dele. Comecei a melá-lo do peitoral até o umbigo. Beijei, lambi e mordi, fazendo-o arfar, perdendo o ar. Chegando ao umbigo, parei para pegar mais chocolate para colocar em seu membro. O melei todo para poder limpar com gosto. Comecei devagar só para limpar um pouco, já aumentando a velocidade porque já não me aguentava mais de tesão. Queria-o comigo, dentro de mim.
- (S/N), vem aqui. - Falou como se estivesse lendo meus pensamentos.
Subi ao seu encontro, vendo virar o corpo para ficar por cima de mim, encaixando-se entre minhas pernas e me penetrando com carinho, que em segundos mudou para puro prazer. Ele dava estancadas fortes e rápidas. Pouco tempo depois, eu cheguei ao clímax. Passando-se poucos segundos depois, ele chegou ao dele. Deitou em cima de mim, esperando nossas respirações voltarem ao normal.
- Quer tomar banho? - Perguntou-me com uma cara nada respeitosa.
- Claro, estamos grudentos.
Ele levantou da mesa, puxando-me para seu colo e me beijando no caminho para o banheiro.

                       FIM 

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